Q.LAB – Clarete
Apresentamos a nossa mais recente adição à coleção Q.Lab: o nosso Clarete, um vinho tinto 100% Tinta Amarela com menor teor de álcool. As uvas foram colhidas nas vinhas antigas das margens do Corgo, capturando as notas frescas e elegantes da casta Tinta Amarela.
Este vinho bem equilibrado apresenta uma boa duração de sabores e uma sugestão sutil de especiarias, tornando-o uma escolha perfeita para aqueles que preferem vinhos tintos de estilo mais leve. Experimente o lado mais fresco e refinado do Douro com este vinho tinto requintado.
2024
NOTAS DE PROVA
COR
Não disponível
AROMA
Não disponível
PALATO
Não disponível
INFORMAÇÃO TÉCNICA
CASTAS
Tinta Amarela (100%)
ESPECIFICAÇÕES
Álcool - 11,50% Acidez Total - 5,4 (g/l) pH - 3,4 Açúcar Residual - 0,6 g/dm3 Contém sulfitos
DETALHES DE ELABORAÇÃO
Viticultura:
Em 2024, o Vale do Douro teve uma campanha vitícola equilibrada, marcada por um inverno fresco e húmido que reabasteceu as reservas de água, seguido por uma primavera amena que favoreceu uma rebentação uniforme. O final da primavera e o verão trouxeram calor constante e baixa pressão de doenças, permitindo uma maturação gradual. Uma vaga de calor entre o final de julho e o início de agosto foi mitigada com uma gestão oportuna do coberto vegetal — uma prática cada vez mais importante com o aumento da frequência destas ondas de calor. As nossas vinhas apresentaram fruta saudável, concentrada e de qualidade excecional. As uvas de Tinta Amarela foram colhidas a 20 de agosto. No geral, 2024 promete vinhos elegantes, estruturados, com acidez vibrante e taninos refinados.
Fermentação:
A 20 de agosto, a Tinta Amarela foi colhida de forma excecionalmente precoce para a produção de um Clarete fresco e de corpo leve. A fruta foi colhida manualmente com baixo grau alcoólico potencial e elevada acidez natural, depois parcialmente desengaçada e esmagada. A fermentação decorreu em inox a 18°C, com leveduras indígenas, permitindo à casta expressar os seus aromas típicos. A remontagem foi mínima para manter a finesse e evitar peso tânico. A fermentação malolática foi concluída.
Envelhecimento:
O vinho permaneceu em depósitos de inox até ao engarrafamento, preservando o frescor e a pureza da fruta.
Enóloga:
Mariana Rosária
